Com as novas variantes da doença, como a Delta e a Gama Plus, a preocupação de que o número de óbitos voltassem a subir tem tomado conta dos nossos dias. Com isso, reforçar a imunização foi uma decisão mais que necessária.
Já é de conhecimento que, após seis meses, as vacinas contra a Covid-19 precisam de um reforço. Isso acontece porque, com o passar do tempo, o nível de proteção do corpo reduz e os anticorpos deixam de ser produzidos, fazendo com que as pessoas tenham uma queda na imunização, aumentando o risco de contaminação.
A terceira dose, foi a forma encontrada para potencializar e reativar a capacidade de imunização que a vacina proporciona, também chamada de resposta imune, para que os casos e mortes não voltem a subir.
No Brasil, a dose de reforço é recomendada para os idosos acima de 60 anos, imunossuprimidos e profissionais da saúde. A imunização deve ser feita, preferencialmente, com uma dose da Pfizer, ou de maneira alternativa, com as vacinas da Janssen ou da AstraZeneca.
Veja quem pode tomar a dose de reforço no país:
- Idosos com mais de 60 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses;
- Pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidos) que tomaram a segunda dose há ao menos 28 dias;
- Médicos, enfermeiros e outros profissionais da área que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses.